terça-feira, 15 de outubro de 2013


Desculpe pelo o inconveniente, só quero fazer o que eu sinto vontade. Quem sabe num futuro próximo, a gente se encontre de novo. Dê risada das tolices enferrujadas pelo tempo e sobreviva as novas. Quem sabe eu já esteja menos levada e de um tapinha no seu ombro dizendo que passará, mas não irá... Tu tiveste tão distante e isso era tão ruim, tu viajava dentro da mente e esquecia que eu estava do teu lado, eu precisava estalar os dedos na tua frente para acordar-te, era engraçado e ao mesmo tempo chato, pois tu não queria minha presença. Teve um dia que desisti e fiquei olhando o céu azul e bonito, com tantas nuvens... Até que acordaste e me disseste "por que estás olhando tanto o céu?" e eu não queria dizer a verdade, então eu simplesmente sorri. Sorri um sorriso largo que doía as bochechas e tu riste. E eras tão bobo... E eu era tão apaixonada pelos teus cabelos e teu tênis sujinho... E tuas sardas, teus lábios e tua marca de nascença em formato de triângulo... 
E espero que me beijes o mais breve possível, mas continue sendo meu amigo e viaje e deixe-me sorrir pra ti todas as vezes. 

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